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Quem é o Escritor Felipe Franco Munhoz ?

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FELIPE FRANCO MUNHOZ Blog especialmente criado pela Profª Vera Dias para que suas alunas conheçam melhor o perfil e a obra desse jovem escritor. Dados do Wikipedia Felipe Franco Munhoz nasceu em São Paulo, em 1990. É graduado em Comunicação Social pela Universidade Federal do Paraná. Em 2010, recebeu uma Bolsa Funarte de Criação Literária para escrever -- em tempo integral -- o romance "Mentiras", inspirado na obra de Philip Roth. Elaborado apenas em diálogos, "Mentiras" explora temas como religião, amor e literatura. A convite da Philip Roth Society, Felipe leu trechos do romance durante as comemorações de 80 anos de Philip Roth, em Newark, em março de 2013. Em dezembro de 2013, o conto "No ringue de Hemingway" foi publicado pela Travessa dos Editores. `PRINCIPAL OBRA No livro, assim como Virgílio conduziu Dante na Divina Comédia, Felipe estabelece um diálogo imaginário com a figura de seu homônimo Philip Roth, com a...
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Artigo de Cristóvão Tezza no Caderno 10 da Folha de S. Paulo citando Felipe Munhoz.

ENCONTRO NO LER

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Eis aqui o vídeo que mostra o encontro de meus queridoas amigos escritores Felipe Franco Munhoz e Godofredo de Oliveira Neto , ocorrido no  LER,Salão Carioca do Livro, no dia 18/05/2018. Identidades  é um livro em que Felipe faz a distensão das suas técnicas de metaficção, já presentes em Mentiras, em todas as direções, latitudes, idiomas e artes. Leiam mais sobre esse magnífico livro aqui na reportagem do Jornal o ESTADÃO de S. Paulo : http://www.tribunapr.com.br/mais-pop/em-romance-experimental-autor-atualiza-o-mito-de-fausto/

Leituras de Felipe Munhoz

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Lendo o Quê, Felipe Munhoz ? Extraído de  http://saopauloreview.com.br/lendo-o-que-felipe-franco-munhoz/ Terminei, recentemente, a leitura de  O 18 de brumário de Luís Bonaparte  (Boitempo), de Karl Marx, sobre o golpe de Estado ocorrido na França em 1851 – que já começa com esse título genial (pois o 18 de Brumário foi um golpe de Estado pregresso, articulado pelo tio de Luís Bonaparte, Napoleão Bonaparte; ou seja: a repetição Tragédia/Farsa da história). E o mais curioso (e assustador) é que ao longo da análise, a respeito da França do século XIX, feita por Marx, pode-se notar muitas semelhanças com o Brasil de hoje, 2018.   2. Acabo de começar a leitura de  K.  (Companhia das Letras), de Bernardo Kucinski: romance em que um pai procura a filha, desaparecida durante a ditadura militar no Brasil. Há alguns anos, li  Você vai voltar pra mim  (Cosac Naify), livro de contos do mesmo autor, e penso com insistente frequência no texto...

Trechos do Livro "Mentiras"

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Mentiras     ·            ·            ·            ·          Felipe Munhoz Escritor Trecho extraído de Mentiras, romance inédito de Felipe Franco Munhoz: (O romance Mentiras -- inspirado na obra de Philip Roth -- é escrito inteiramente em diálogos entre três personagens: Philip, Felipe e Thaís, amante de Felipe. Enquanto Felipe e Philip sabem que um livro está acontecendo, Thaís acredita ser uma pessoa real. Nesse campo de diálogos metaficcionais, são discutidos temas como amor, religião e literatura. No trecho a seguir, o personagem Felipe conversa com o personagem Philip.) - Passei a manhã inteira elaborando essa última cena. Desde o café; solitário. - Outro pequeno esboço de felicidade? - Sem felicidade, desta vez. - Essas cenas não eram transcritas de situações re...

Um Conto de Felipe Munhoz do Jornal Literário Rascunho

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maio 2014  /  Dom Casmurro  / O ex-eterno marido Texto publicado na edição  #169 O EX-ETERNO MARIDO Por ocasião do nosso aniversário de casamento — dois anos: dois anos tranquilos — minha esposa, Eliane, presenteou-me com um […] >  Por   FELIPE FRANCO MUNHOZ Compartilhar: Facebook Twitter E-mail Por ocasião do nosso aniversário de casamento — dois anos: dois anos tranquilos — minha esposa, Eliane, presenteou-me com um romance:  O eterno marido . O romance foi escrito por Fiódor Dostoiévski, em 1870; e talvez seja relevante confessar-lhe que Dostoiévski figura entre meus autores prediletos. Junto ao livro, Eliane anexou um cartão que dizia, entre outras particularidades,  Para o meu eterno marido . Comecei a ler naquela noite, ansioso, após o jantar de comemoração. E fui logo envolvido pela angústia aflita do protagonista Vieltchâninov, a quem o narrador segue — em sutil onisciência — com exclusividade. Uma narrati...

Matéria do Jornal Estado de S. Paulo

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Felipe Franco Munhoz lança 'Mentiras' Estadão Conteúdo   |  Publicado em  04 de março de 2016 | 09h09 Felipe discute em um café com Philip, às tardes, a construção dos diálogos e a relação que mantém com Thaís, às noites. Felipe e Philip sabem que são apenas personagens de um romance - Mentiras, que o estreante Felipe Franco Munhoz lança nesta sexta, 4, na Livraria da Vila da Fradique Coutinho, mas Thaís acredita que existe de fato. Esse mecanismo entre a construção da ficção e a relação amorosa de duas pessoas (e uma terceira, que mais tarde entra na história) é a base do livro do jovem escritor, referendado por nomes como Humberto Werneck, José Castello, Paulo Henriques Britto e Marcelino Freire. Munhoz nasceu em São Paulo, em 1990, viveu um tempo no litoral e morou em Curitiba, onde se formou em publicidade, profissão que abandonou. Escreveu a primeira versão de Mentiras nessa cidade, entre o fim de 2010 e o dia 19 de março de 2011 (coincidentemente, d...

Mentiras o livro

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Mentiras — Felipe Franco Munhoz Editora Nós — 2016 Apresentação no PREZI Sinopse da Editora Nóz Os deuses da literatura advertem que não é recomendável escrever romances maiores do que a vida antes dos 30 anos. E quando alguém propõe um diálogo, em todas as acepções da palavra, com Philip Roth, para muitos o maior escritor vivo em língua inglesa? E ainda mais em um romance de estreia? Pois é exatamente isso que Felipe Franco Munhoz nos entrega em ‘Mentiras’. Seu ambicioso objetivo é tecer, com a ajuda das mãos de Roth, o livro-travesseiro da sua vida, um travesseiro tecido com a coloração perfeita do fio. Seria um tanto reducionista afirmar que Philip Roth é apenas o alter ego ou o duplo de Felipe. E tampouco ele e sua obra é somente aquele/aquilo com quem se ‘conversa’ nas tardes de um café imaginário. Ao desaparecer um dentro do outro, eles são, a um só tempo, autor, personagem e leitor na construção deste romance de admirável fluidez formal, que nos ...